• A sinusite é uma condição muito comum, que afeta milhões de pessoas todos os anos. Ela pode ser bastante incômoda. Mesmo assim, com o diagnóstico certo e o tratamento adequado, é possível viver livre dos sintomas.

  • Levar uma picada de formiga pode parecer algo inofensivo. No entanto, em pessoas alérgicas, essa situação pode evoluir para uma emergência médica chamada anafilaxia.

    Por esse motivo, é fundamental conhecer os sinais, saber como prevenir novas reações e entender quais são os tratamentos mais eficazes. A seguir, você aprenderá quais formigas representam maior risco, como identificar uma reação alérgica e o que fazer em cada caso. Além disso, vamos explicar como a imunoterapia pode oferecer proteção duradoura — especialmente nos protocolos acelerados, como o cluster e o rush.

  • A alergia à picada de mosquito causa reações intensas como inchaço, bolhas e, em alguns casos, pode evoluir para celulite cutânea, uma infecção grave. O tratamento mais eficaz é a imunoterapia, que reduz as reações ao longo do tempo. Prevenir é essencial: use repelente, roupas protetoras e evite água parada.

  • As verrugas são lesões cutâneas benignas causadas pelo papilomavírus humano (HPV). Elas aparecem com frequência, especialmente em crianças e adultos jovens, e surgem em qualquer parte do corpo — sendo mais comuns nas mãos, dedos, joelhos e planta dos pés. Na maioria das vezes, as verrugas somem sozinhas. No entanto, em alguns casos, tornam-se persistentes e exigem tratamento especializado.

  • A urticária pode ser aguda (até 6 semanas) ou crônica (mais de 6 semanas). A crônica inclui formas espontâneas e induzidas. O tratamento começa com anti-histamínicos, e casos mais graves podem usar imunobiológicos como Omalizumabe e, mais recentemente, Dupilumabe. A condição afeta também a saúde emocional e exige cuidado integral.

  • A infecção urinária de repetição é comum, especialmente em mulheres, e costuma ser causada pela bactéria E. coli. Pode ser prevenida com vacinas imunoestimulantes, que fortalecem o sistema imunológico e reduzem as crises.

  • Infecções de repetição na infância são comuns, mas podem indicar problemas quando ocorrem com muita frequência, como otites, pneumonias ou infecções respiratórias recorrentes. O diagnóstico deve considerar fatores como tipo de infecção, histórico familiar e exames laboratoriais. Muitas vezes, essas infecções estão associadas a doenças alérgicas, como rinite e asma, que deixam as mucosas mais vulneráveis. O tratamento inclui controle ambiental, uso de medicamentos e, em casos indicados, imunoterapia (vacina de alergia), que fortalece a imunidade e reduz as infecções.

  • O HPV é uma infecção sexualmente transmissível comum que pode causar verrugas e câncer. O texto aborda causas, riscos, prevenção com vacina e tratamento com vacinas imunoestimulantes em casos persistentes.

  • O herpes simples de repetição é uma condição causada pelo vírus HSV, que pode ser reativado por fatores como estresse e baixa imunidade. O artigo explica as causas, fatores de risco e opções de tratamento, com destaque para antivirais e vacinas imunoestimulantes, que ajudam a reduzir a frequência das crises.

  • A asma é uma doença crônica das vias aéreas que causa tosse frequente, falta de ar e chiado no peito. Fatores genéticos, alérgenos e poluição estão entre as causas. O diagnóstico é feito com exames como espirometria. O tratamento inclui medicações inaladas, imunoterapia e, em casos graves, imunobiológicos. Seguir as diretrizes do GINA e iniciar o tratamento precoce são fundamentais para controlar os sintomas e evitar complicações.